Descrição
GUILLAUME DE BEAUJEU - 21º GRÃO-MESTRE DA ORDEM DO TEMPLO
Guilherme de Beaujeu (em francês: Guillaume de Beaujeu; ? – 1291) foi o 21º Grão-Mestre dos Cavaleiros Templários, de 1273 até sua morte durante o cerco de Acre em 1291. Ele foi o último Grão-Mestre a presidir a Palestina. Durante seu mandato, o novo sultão mameluco, Calavuno, conquistou facilmente, em 1289 o condado de Trípoli, que havia ignorado os avisos de Beaujeu. Em 1290, Calavuno marchou sobre o Acre, a capital remanescente do reino de Jerusalém, mas morreu em novembro antes de lançar o ataque. Seu filho Axerafe Calil, no entanto, decidiu continuar a campanha. Beaujeu liderou a defesa da cidade. Em um ponto durante o cerco, ele largou a espada e se afastou das paredes. Seus cavaleiros protestaram. Beaujeu respondeu: "Je ne m'enfuis pas; je suis mort. Voici le coup". ("Eu não estou fugindo; eu estou morrendo. Aqui está o golpe.") Ele levantou o braço para mostrar a ferida mortal que ele havia recebido - a flecha havia penetrado sua cota, sob a axila, de modo que apenas pequenos orifícios estavam visíveis. Beaujeu morreu de sua ferida e a cidade caiu sob os mamelucos, sinalizando assim o fim da ocupação cruzada da Terra Santa.
TEMPLÁRIOS:
Os Templários ou Ordem do Templo foi fundada em 1128 durante o Concílio de Troyes por Hugo Peyens e Geoffrey de Saint-Omer. O objetivo da Ordem era proteger os peregrinos que iam a Jerusalém. Mais tarde, ela passou a participar de batalhas e construiu uma rede de ajuda financeira aos reis europeus, senhores feudais e peregrinos. Este poderio não agradou ao rei Felipe IV, da França, que prendeu e suprimiu os Cavaleiros do Templo no seu reino.
COMO SURGIRAM OS TEMPLÁRIOS:
A criação da Ordem do Templo acontece no período das Cruzadas. Os cristãos ocidentais haviam atendido o apelo do Imperador bizantino Aleixo I Comneno ao Papa Urbano II. O Imperador pedia aos cristãos que deixarem suas desavenças internas de lado, para lutarem na Terra Santa e libertar Jerusalém dos muçulmanos.
A princípio, soldados francos, britânicos e germanos acudiram ao campo de batalha. Buscavam terras e a salvação eterna, tal como qualquer pessoa na Idade Média.
Esses cavaleiros eram monges que sabiam empunhar armas. Os seus Mestres fundadores, Hugo de Payens e Geoffrey de Saint-Omer, e os demais cavaleiros, assumiam os votos monásticos de pobreza, castidade e obediência. Viviam em comunidade e oração, mas também tomavam parte de batalhas, algo proibido aos monges de outras ordens. Em 1128, durante o Concílio de Troyes, na França, tiveram sua regra aprovada. O rei de Jerusalém, Balduíno II (1118- 1131), lhes concedeu a Mesquita do Rochedo para a construção da igreja conventual. Com o tempo, a mesquita transformou-se, no imaginário da cruzada, no antigo Templo de Salomão. Por isso, os cavaleiros passaram a ser conhecidos por Cavaleiros do Templo de Salomão ou Templários.
Brasão Modelo Escudo: Produzida em madeira (MDF). Linda peça para decoração Medieval. Pode ser pendurada, por exemplo, no seu cômodo do churrasco ou ainda em um bar caseiro, entre outras opções a seu gosto. Vem com um pendurador no lado de trás. Técnica de acabamento: Pintura Artesanal "AMADEIRADO PADRÃO IMBÚIA"
Acabamento com verniz alto-brilho. A arte é protegida com uma película de vinil jateado, o que proporciona um belo acabamento no visual da peça, além da proteção e facilitação na limpeza.
Altura: 1.2 cm
Largura: 20.5 cm
Comprimento: 27 cm
Peso: 340 g
Código do produto: 18D181C
Adicionado em: 11/03/2022
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Avaliações de outros produtos da loja
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Jorge Luiz Araújo
COMPRA MUITO TRANQUILA
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Greice Ximena
Parabéns, um trabalho belíssimo de excelente qualidade e com muito cuidado até na embalagem
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Ricardo Luiz Guerra
Ficou muito bonito
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