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Descrição

PETER DE MONTAIGU - 15º GRÃO-MESTRE DA ORDEM DO TEMPLO

Mestre da província de Aragão desde 1211, Pierre de Montaigu participou ao lado de Guilherme de Chartres no cerco de Damieta. Com a morte Guilherme, em agosto de 1218, Pierre de Montaigu foi imediatamente eleito Grão-Mestre pelos templários reunidos para um Capítulo Geral. O cerco de Damieta continuou, mas uma discórdia parece ocorrer dentro das fileiras muçulmanas. Os Francos aproveitaram isso para atravessar o rio Nilo e fazer um ataque surpresa nas planícies férteis do delta do Nilo. Lá, as forças francas encontraram-se cara a cara com as tropas muçulmanas do sultão do Cairo e o sultão de Damas, que pôs suas rixas de lado para se unir contra a ameaça cristã. Pierre de Montaigu, com Guerin de Montaigu, Mestre dos Hospitalários (e talvez seu irmão), e Herman von Salza, Mestre da Ordem Teutônica, estabelecidos para atender o exército muçulmano. O muro de ferro criado pelos cavaleiros das três Ordens contiveram os ataques muçulmanos sem problema. Na verdade o ataque só resultou em soldados Mulsim feridos contra as lanças francas e escudos. (Cronista Mathieu Paris descreveu a força Franca como "um muro de bronze, que abrangeu todos os soldados cristãos”).

TEMPLÁRIOS:
Os Templários ou Ordem do Templo foi fundada em 1128 durante o Concílio de Troyes por Hugo Peyens e Geoffrey de Saint-Omer. O objetivo da Ordem era proteger os peregrinos que iam a Jerusalém. Mais tarde, ela passou a participar de batalhas e construiu uma rede de ajuda financeira aos reis europeus, senhores feudais e peregrinos. Este poderio não agradou ao rei Felipe IV, da França, que prendeu e suprimiu os Cavaleiros do Templo no seu reino.

COMO SURGIRAM OS TEMPLÁRIOS:
A criação da Ordem do Templo acontece no período das Cruzadas. Os cristãos ocidentais haviam atendido o apelo do Imperador bizantino Aleixo I Comneno ao Papa Urbano II. O Imperador pedia aos cristãos que deixarem suas desavenças internas de lado, para lutarem na Terra Santa e libertar Jerusalém dos muçulmanos.
A princípio, soldados francos, britânicos e germanos acudiram ao campo de batalha. Buscavam terras e a salvação eterna, tal como qualquer pessoa na Idade Média.
Esses cavaleiros eram monges que sabiam empunhar armas. Os seus Mestres fundadores, Hugo de Payens e Geoffrey de Saint-Omer, e os demais cavaleiros, assumiam os votos monásticos de pobreza, castidade e obediência. Viviam em comunidade e oração, mas também tomavam parte de batalhas, algo proibido aos monges de outras ordens. Em 1128, durante o Concílio de Troyes, na França, tiveram sua regra aprovada. O rei de Jerusalém, Balduíno II (1118- 1131), lhes concedeu a Mesquita do Rochedo para a construção da igreja conventual. Com o tempo, a mesquita transformou-se, no imaginário da cruzada, no antigo Templo de Salomão. Por isso, os cavaleiros passaram a ser conhecidos por Cavaleiros do Templo de Salomão ou Templários.

Brasão Modelo Escudo: Produzida em madeira (MDF). Linda peça para decoração Medieval. Pode ser pendurada, por exemplo, no seu cômodo do churrasco ou ainda em um bar caseiro, entre outras opções a seu gosto. Vem com um pendurador no lado de trás. Técnica de acabamento: Pintura Artesanal "AMADEIRADO PADRÃO IMBÚIA"
Acabamento com verniz alto-brilho. A arte é protegida com uma película de vinil jateado, o que proporciona um belo acabamento no visual da peça, além da proteção e facilitação na limpeza.

Altura: 1.2 cm

Largura: 20.5 cm

Comprimento: 27 cm

Peso: 340 g

Código do produto: 18D15F7

Adicionado em: 11/03/2022

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